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PEDAGOGIA - Artigo Acadêmico

Este é o artigo científico de conclusão de curso que eu minha colega Valdinea fizemos, deixo registrado aqui para os acadêmicos que queiram inspirar-se em nosso trabalho. um abraço!!!



O LUDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: BRINCADEIRAS E CANTIGAS DE RODA

Ana Lúcia de Jesus Souza Batista
Valdinea de Souza Carvalho
Faculdade Educacional da Lapa - FAEL
Curso de Licenciatura em Pedagogia


RESUMO
O presente artigo trata do resgate da cultura folclórica das brincadeiras e cantigas de rodas no espaço escolar e no seu cotidiano, como proposta pedagógica para a Educação Infantil com intuito de que os discentes conheçam sua história através do movimento do canto e da música. Abordando questões que possibilitem realizar de forma lúdica as canções e brincadeiras que nossos avós e pais criaram e reinventaram e que devem ser perpetuadas de geração e geração. É muito importante a realização desse trabalho, o professor poderá transmitir o conhecimento usando o lúdico, que por sua vez atraem as crianças, é nessa hora que deve ser aproveitado o momento para aplicar com carinho as cantigas e brincadeiras, pesquisar com a família e visinhos e também utilizar diversos instrumentos que possam visualizar as brincadeiras e escutar as canções, posteriormente, as crianças brincam, aprendem, criam, recriam, sempre mediada pelo educador com o objetivo de que elas consigam adquirir autonomia e construa sua própria identidade e possam brincar se divertir, abraçar, compartilhar, conhecer e vivenciar sua própria cultura e a cultura do outro.

Palavras chave: Cantigas de roda, brincadeiras, lúdico, criança, escola.


_______________________________
¹ Acadêmicas do 8° período do curso de Pedagogia 2007 da EADCON/FAEL.
² Trabalho apresentado em cumprimento da disciplina de Pesquisa e Pratica Pedagógica VII ministrada pelos Professores Ana Cristina Gipiela Pienta, Miguel de Jesus Castriani e Geovani Violla Moretto do curso de Pedagogia 2007.

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INTRODUÇÃO

            Esse trabalho de pesquisa foi estruturado com o objetivo de resgatar as brincadeiras e cantigas de roda num contexto educacional e incorporar no planejamento pedagógico de forma interdisciplinar, contando com a participação da escola e da comunidade.
            Falar sobre brincadeiras e cantigas de roda é gradativo, pois é importante resgatar essa cultura numa perspectiva educacional, criando um significado fortíssimo, unindo a família, o educador e o educando.
            Sabe-se que na educação Infantil trabalhar o lúdico é essencial, incorporar no planejamento a cultura folclórica das brincadeiras e cantigas de roda é de fundamental importância tanto para a criança quanto para o professor, os dois nesse processo tende a ganhar parceria afetiva, conhecimento mútuo, assim à criança tem um bom desempenho na parte cognitiva, social, motora, além de aprender e conhecer sua cultura e a cultura do outro através das brincadeiras.
            A brincadeira tem seu papel fundamental na construção de significados na vida da criança, e é na escola que poderá garantir a permanência dessa cultura. Do ponto de vista pedagógico essas brincadeiras são completas, onde as crianças exercitam o corpo, a mente, estimulam o gosto pelo canto, brincando a criança (re) significa seu mundo e estabelecem diferentes vínculos.
            Segundo Pereira (2000, p. 1) Entende “o ato de brincar como uma forma de conhecimento integrador, próprio da cultura infantil inclui dentro dele todas as linguagens de representação na relação da criança com seu entorno”. É no brincar que os pequeninos desenvolvem a sua imaginação, a sua criatividade e o seu pensamento.
            A brincadeira faz parte do convívio social do ser humano quando criança, por isso o educador deve trabalhar o resgate das canções folclóricas através do lúdico, para que estas crianças construam um mundo de significados que favoreçam na sua vida afetiva, emocional e cognitiva.

1 - CANTIGAS DE RODA
            Entende-se que as cantigas de roda trazem consigo elementos de grande riqueza cultural nas quais colaboram na formação do individuo como um todo.
Cavalleri (1994) entende que “As rodas e brincadeiras cantadas são atividades em que as pessoas podem cantar e brincar ao mesmo tempo, coordenando sempre as brincadeiras com as musicas entoadas”.  Essas cantigas unem musicas anônimas na qual fazem parte da cultura que nossos antepassados criaram e hoje, são reinventadas, transmitidas de geração e geração. Nas canções tradicionais, as crianças despertam para um desenvolvimento cultural amplo, pois aprendem a conhecer as diferentes culturas folclóricas através das cantigas de roda, nela a criança experimenta emoções e vivências comuns, permite também usar elementos do corpo ajudando a criança a distingui-lo e a controlá-lo.
Segundo Vygotsky (1991), a brincadeira possui três características: a imaginação, a imitação e a regra.  As cantigas de roda, a partir de suas características musicais, poéticas, lúdicas e a sua singularidade enquanto manifestação folclórica permite que as crianças usem a criatividade, dancem, cantem, imitem, brinquem, adquirem autonomia e aprendem a respeitar regras e limites.        
            De acordo com Mello, (1981, p. 189) é uma brincadeira completa, sob o ponto de vista pedagógico. Brincando de roda, a criança exercita o raciocínio e a memória, estimula o gosto pelo canto e desenvolve os músculos ao ritmo das danças ingênuas.
Reunir a garotada para cantar e dançar é mais que resgatar uma cantiga ou brincadeira antiga, é uma forma de comunicar-se com o outro, vivenciar a cultura com prazer, a partir daí o professor deve trabalhar os movimentos em que os pequenos aprendam a cultura folclórica, as coreografias, tenham noção de espaço, regras e compartilhem em grupo suas próprias experiências.
            No que se refere à educação, esse trabalho de resgatar as brincadeiras e as cantigas de roda foi de extrema importância, onde as crianças participam das brincadeiras, cantam, dançam as coreografias e interpretam.
Nessa perspectiva, a interdisciplinaridade se faz presente, podendo ser trabalhadas diversas áreas do conhecimento como: Linguagem, Artes, História e Educação Física. Além disso, o professor pode solicitar aos alunos que pesquisem com a família, a comunidade, através de CDs, DVDs os diversos tipos de canções antigas e atuais, fazendo parte das atividades, livros, desenhos ilustrando a cultura descrita pela canção. Todo esse trabalho pedagógico favorece o folclore, resgatando e edificando os conhecimentos sócios culturais de um povo.
Diante do exposto, o resgate cultural das cantigas de roda é fundamental na construção da identidade dos pequenos, entrando em contato com experiências passadas que fazem parte da história da cultura, elas aprendem a se relacionar com o mundo se apropriando da historia da humanidade.

2-  AS CRIANÇAS E AS BRINCADEIRAS
            A criança aprende e se desenvolve em sua vida cotidiana brincando e se divertindo, é fundamental que tanto os pais quanto o professor deve, nesta fase da criança resgatar a cultura popular das canções antigas, aplicarem atividades pedagógicas que estimulem o processo psicomotor delas.
            O autor Sidirley (2000) diz que “É a integração do indivíduo, utilizando, para isso, movimentos e levar em consideração os aspectos relacionados ou afetivos, cognitivos e motrizes”. A expressão corporal torna-se evidente e imprescindível em todo o processo, e auxiliará no desenvolvimento das funções psicomotoras.
            A partir do planejamento feito pelo professor incluindo o resgate cultural, solicitar a colaboração da família para fazer um levantamento das canções e brincadeiras do tempo de seus avós aproveitando para distraírem seus filhos, ensinando-os outras formas de diversão e as diversas maneiras de criar e recriar essas brincadeiras.
É fundamental manter um elo de comunicação entre família e escola porque essas duas instituições precisam uma da outra. A escola faz um tipo de trabalho; as famílias outro, ambas se complementam de forma maravilhosa e incrível para o bem-estar e a formação integral das nossas crianças.
É importante para a maturação da criança que ela possa crescer com confiança, autonomia e criticidade na sociedade em que vive. “A família é essencial para que a criança ganhe confiança, para que se sinta valorizada, para que se sinta assistida”. (Gabriel Chalita, 2004, pág.26).
Cavalleri (1994) comenta que, “As rodas e brincadeiras cantadas são atividades em que as pessoas podem cantar e brincar ao mesmo tempo, coordenando sempre as brincadeiras com as musicas entoadas”.
Apresentamos neste artigo alguns exemplos de brincadeiras e canções antigas e divertidas que podem ser desenvolvidas com as crianças da educação infantil: o cravo brigou com a rosa; a barata diz que tem; pirulito que bate, bate; se essa rua fosse minha; serra, serra serrador; atirei o pau no gato a linda rosa juvenil, etc.
Brincar de roda estimula as crianças a desenvolver e conhecer como culturas diferentes vivenciam a dança.
- Ciranda, cirandinha,
Vamos todos cirandar.
Vamos dar a meia volta,
Volta e meia vamos dar.
O anel que tu me destes
Era vidro e se quebrou.
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou.
Por isso, dona Rosa,
Entre dentro dessa roda,
Diga um verso bem bonito,
Diga adeus e vá-se embora.

- Atirei o pau no gato to
Mas o gato to
Não morreu reu, reu
Dona Chica, Ca
Admirou - se, se
Do miau, do miau
Que o gato deu
Miau...
Podemos também mobilizar os pequeninos para trabalhar essas canções com movimentos, gestos cantando, dançando e interpretando.
-Marcha, soldado
Cabeça de papel.
Se não marchar direito,
Vai preso pro quartel.
O quartel pegou fogo,
A polícia deu sinal.
Acorda, acorda, acorda,
A bandeira nacional.
            A brincadeira escravos de Jô duas pessoas cantam:
-Escravos de Jô,
Jogavam caxangá,
Tira, põe, deixa ficar,
Guerreiros com guerreiros
“Fazem zigue, zigue zá”.
Cada um com uma pedrinha na mão vai trocando-as e fazendo o que diz a música.
Jogos e brincadeiras variadas podem ser estimulados a partir do reconhecimento e identificação das canções, alem de produzir desenhos, historias, dramatizações como “o cravo brigou com a rosa” e desenvolver nas crianças a capacidade de produzir conhecimentos para sua vida cotidiana.
O ato de brincar mediado torna-se mais divertido e proveitoso para o desempenho da criança. Através do brincar, a criança explora seus sentimentos, tenta compreender o desconhecido. Quando brinca, está construindo seu mundo interior, e, quando crescer conseguirá saciar sua sede de emoções. Quando brinca seu conhecimento sobre o mundo se amplia, uma vez que ela pode se colocar no lugar do adulto.
 De acordo com Vygotsky (1984, p.97), a brincadeira cria para as crianças uma “zona de desenvolvimento proximal”. A criança cria e constrói seu conhecimento, aprende a conviver com o outro, participa de atividades, brinca e se diverte.
Considerando a criança como um ser histórico e social, devemos olhar para o lúdico como um precioso recurso, deixando assim a aprendizagem mais interessante e significativa, pois o brincar faz parte do mundo infantil, sendo uma atividade que é levada a sério pelas crianças, em qualquer parte do mundo. Na brincadeira a criança tem oportunidade de interagir consigo mesmo e com o outro, desenvolvendo e criando novas formas de aprender.
Nesse sentido, a brincadeira tem um papel fundamental na formação da criança, pois valoriza o fator social e cria situações imaginárias que incorporam elementos do contexto culturais adquiridos por meio da interação e comunicação com outros indivíduos.

3 O LÚDICO COMO PROCESSO PEDAGÓGICO
            Com base em fundamentos teóricos e práticos vivenciados no cotidiano infantil, percebe – se, o lúdico como peça fundamental no desenvolvimento social, físico, afetivo e cognitivo da criança.
            É fundamental que o lúdico faça parte do contexto escolar, o ato de brincar permite o indivíduo explorar e desenvolver diferentes habilidades e é na escola que o professor e o aluno desenvolvem suas potencialidades. Essa metodologia contribui em sua evolução profissional tornando suas aulas mais dinâmicas, prazerosa e significativa, além disso, o aluno adquire autonomia, criticidade e constrói sua identidade através do resgate cultural de um povo.
             Velasco (1996), afirma que na antiguidade as crianças brincavam e participavam das festividades, lazer e jogos dos adultos, mas ao mesmo tempo tinham também um espaço reservado para que elas realizassem suas próprias atividades. Resgatar as brincadeiras e cantigas de roda de forma lúdica é imprescindível no desenvolvimento sócio cultural do individuo e se da por meio das atividades pedagógicas, a partir do planejamento organizado pelo professor.        
            O lúdico como ferramenta educacional atraem o docente e o discente para as atividades de forma compensadora, com relação ao resgate cultural essa parceria que também envolve a família e a comunidade, proporcionam vivencias importantes na vida da criança.
            Os resultados obtidos do resgate cultural se da por meio das atividades que valorizam o folclore e dessa maneira esse trabalho de pesquisa feito pelos alunos e o professor dentro e fora da escola, coletando dados das brincadeiras e cantigas de roda, revelam sua criatividade, utilizando a ludicidade, criando, reinventando e construindo seus conhecimentos.
            É imprescindível na educação Infantil o brincar, o professor mediante a esta perspectiva deve cuidadosamente planejar e trabalhar com as cantigas e brincadeira cantadas resgatando a cultura folclórica.
            Diante dos argumentos nesse estudo sabe-se, que é necessário que o educador reflita e busque sempre inovar seus métodos e conceitos para melhorar suas habilidades e a qualidade de suas aulas no âmbito escolar, para obter os resultados que se quer alcançar com a aprendizagem dos discentes.  
            Em suma, podemos analisar o lúdico como processo educacional na qual valoriza e sintetiza o planejamento na busca de resgatar a cultura folclórica do brincar e cantar canções antigas que nossos pais e avos nos passaram e que contribuem na ação de ensino e aprendizagem.

4 EDUCAÇÃO INFANTIL E O RESGATE CULTURAL
            O educador tem um papel fundamental no processo de aprendizagem do educando e é na educação infantil que se inicia a necessidade de mediar o conhecimento cultural em seu dia a dia escolar através do lúdico, onde a cultura folclórica oferece de maneira significativa subsídios para um bom trabalho pedagógico.
            Com os avanços da modernidade podemos observar que os brinquedos criados através da tecnologia não exigem das crianças criatividade, pois elas encontram tudo pronto, as brincadeiras antigas aos poucos estão sendo substituído por esses brinquedos modernos, apesar delas gostarem de brincar com esses brinquedos atuais.
            As atividades propostas das brincadeiras cantadas e coreografadas são realizadas em grupos, elas dançam, cantam, se divertem e aprendem a importância de se relacionar com os colegas respeitando o espaço e a vez de cada um. As crianças da educação infantil participam de brincadeiras de roda vivenciando situações do cotidiano que podem ser criadas, reinventadas em parceria professor-aluno.
            Ensinar as crianças às brincadeiras de roda que seus avos ou seus pais conheceram e vivenciaram é estimulo para o resgate de fortes expressões do imaginário popular. É de suma importância que o professor conheça as fases do desenvolvimento da criança, pois essas manifestações contribuem para o trabalho em grupo e ao mesmo tempo experimentam sensações e sentimentos de cada cantiga e brincadeira de roda.
            O professor ao organizar as rodas populares como atirei o pau no gato, ciranda cirandinha, estas desenvolvem nas crianças noções de ritmo, percepção de ajustar as coreografias às cantigas, É necessário que o docente esteja atento as mudanças, inovando e criando métodos pedagógicos que contribuam para o desenvolvimento cognitivo, afetivo, emocional, social e cultural.
            Vygotsky (1994), diz que a brincadeira é uma maneira de expressão e apropriação do mundo das relações, das atividades e dos papeis dos adultos. O resgate das brincadeiras e canções antigas é muito importante na vida diária das crianças, através das brincadeiras e do contato com outras crianças e com o adulto os pequenos experimentam de forma prazerosa momentos significativos, pois compartilham suas experiências, suas habilidades desenvolvendo sua criatividade e pensamento lógico.
            Nessa perspectiva, as brincadeiras e cantigas de roda integram um conjunto de manifestações folclóricas na qual favorece de forma preciosa o resgate da historia de povos onde são passadas de pai para filho e hoje, podem ser aplicadas na escola para fins educativos, contribuindo para o crescimento e a construção da identidade dos pequeninos.

CONCLUSÃO
            O resgate das brincadeiras e cantigas de roda oportuniza ao professor e aos alunos a conhecerem pessoas de outras gerações, as raízes folclóricas de nossos pais e avos, e que hoje nossos filhos não tiveram conhecimento, tornando-se muito importante na interação da criança com o adulto, com o outro, experimentando emoções e vivencias simbolicamente representada respeitando regras e limites.
            Diante da proposta realizada para o resgate cultural das canções e brincadeiras na Educação Infantil, pode-se perceber que o brincar esta sendo um dos espaços para construção de conceitos, isso nos levar crer que ao brincar, a criança mobiliza afeto, motricidade, linguagem, percepção, memória e outras funções cognitivas. A maior riqueza é poder produzir um trabalho de significados relevantes na carreira profissional, obtendo resultados que agregam o conhecimento com a paixão pela educação e o sentimento para com os receptores desse processo que é o educando.

REFERENCIAS
CHALITA, Gabriel. Educação, A solução está no afeto. São Paulo: Editora Gente,
2004.
BARRETO, Sidirley de Jesus. Psicomotricidade, educação e reeducação. 2. Ed. Blumenau: Livraria Acadêmica, 2000.
FARIA, Ana L. G. de. Educação Pré-Escolar e Cultura. Campinas, São Paulo. Ed. Unicamp. São Paulo Cortez, 1999.
MACHADO, M. Lúcia de A. Formação Profissional para educação infantil: subsídios para idealização e implementação de projetos. Tese de Doutorado, PUC/SP, 1998.
MELLO, V. Folclore infantil. Rio de Janeiro: Cátedra, 1981.
VERDERI É. Encantando a Educação Física. 2. Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
VELASCO, Cacilda Gonçalves. Brincar, o Despertar Psicomotor. Editora Sprint, Rio de Janeiro, 1996.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
____VYGOTSKY, L. S. Teoria e método em psicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

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